quinta-feira, 9 de junho de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Abrindo a Porta
"Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras.
Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:
- Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados.
Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:
- Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados.
Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por trás da assustadora porta?
- Vá e veja.
O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, ate que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade. O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?"
(Autor desconhecido)
O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, ate que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade. O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?"
(Autor desconhecido)
terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Homenagem aos FAMIGOS
FAMIGOS
O que são os famigos?
Realmente cientificamente falando, é impossível descrever todas as características destes seres fantásticos e incomparáveis.
Família ou amigos? É bem mais que isso! É uma família feita de amigos, unidos pelo sangue ou por suas próprias escolhas. A forma de descrevê-los está no coração... Eles são puro sentimento!
Os famigos são companheiros, e estão sempre presentes no coração e na mente um do outro, podem estar perto, pode haver distância, ou até mesmo ter partido pra sempre, mas sua presença sempre estará ali, as lembranças, os momentos inesquecíveis... Não importa a situação, eles são sempre lembrados, pois o laço que os une é indestrutível.
A marca dos famigos é única, incomparável e insubstituível.
Apesar de não fazer parte dos famigos, por alguns momentos tive o privilégio de ver alguns deles reunidos e é impossível não conseguir notar a cumplicidade, o afeto, o carinho que existe entre eles. As histórias, as risadas, os momentos relembrados, cada gesto, cada olhar... Enfim... Tudo me fez ver que ser FAMIGO, realmente é: ALEGRIA, EMOÇÃO, FELICIDADE.
Aos famigos, com toda a minha alegria, emoção e felicidade!
Antonia Araújo.
"Antonia, nós FAMIGOS, agradecemos emocionados sua homenagem"
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Os lençóis sujos
Um casal de recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na nova casa, enquanto tomavam café, a mulher viu, pela sua janela, uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
"- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas"!
O marido a observou calado. Três dias depois, também durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e novamente a mulher comentou com o marido:
-"Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas"!
E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver, pela janela, os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- "Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que alguém lhe deu sabão? Porque eu não fiz nada".
O marido calmamente a respondeu:
-"Hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela da cozinha!"
E assim é. Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.
Lave sua vidraça! Abra sua janela!
"- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas"!
O marido a observou calado. Três dias depois, também durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e novamente a mulher comentou com o marido:
-"Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas"!
E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver, pela janela, os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- "Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que alguém lhe deu sabão? Porque eu não fiz nada".
O marido calmamente a respondeu:
-"Hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela da cozinha!"
E assim é. Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.
Lave sua vidraça! Abra sua janela!
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